“Uma promessa tem cabimento quando é sobre coisas que se pode fazer, sobre atitudes: ninguém pode prometer que vai continuar a ter sempre um certo sentimento... Ora, não se pode garantir que um sentimento perdure com sua plena intensidade, nem mesmo se pode dizer que perdurará. O conhecimento permanece, os princípios permanecem, os hábitos permanecem, mas os sentimentos vêm e vão...”
“Não mais “estar apaixonado” não significa necessariamente não mais amar. Amar é diferente de “estar apaixonado”; o amor não é um sentimento, é uma unidade profunda, mantida pela vontade e deliberadamente fortalecida pelo habito, reforçada (nos casamentos cristãos) pela graça que os cônjuges pedem recebem de Deus.”
“Estar apaixonado é muito bom, mas não é o melhor... Nesse setor da vida, como em qualquer outro, as emoções vêm no começo e não perduram... O encantamento que sentimos quando vemos um lugar maravilhoso pela primeira vez desaparece quando começamos morar lá."
O “estar apaixonado” faz o coração bater mais rápido, a pressão arterial subir, as pupilas dilatarem, a temperatura variar bruscamente, o estômago apertar e as mãos tremer.
“Por uma questão de preservação da espécie, portanto, o ser humano não foi programado para viver permanentemente apaixonado” diz reportagem da revista Veja
“Se a paixão durasse muito tempo, o organismo entraria em colapso” diz o neurocientista da Unicamp, Renato Sabbatini.
Ou seja, fomos feitos para AMAR e não para permanecer "apaixonados" a vida inteira.
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